A história da história
O personagem
foi criado dia 1º de outubro de 2010, uma sexta-feira. A princípio a história
do Padre Heusz seria publicada em capítulos no blog Coisas de Jornal, mantido
pelo autor. Ficou só na intenção. Após a publicação do primeiro capítulo o autor
esqueceu o personagem para somente resgatá-lo em 2013. Tomando a decisão de
transformar a ideia em livro este foi redigido em cerca de três meses, uma vez
que o Barreto somente tinha tempo à noite, após as aulas na UFRN. “Os crimes do
Padre Heusz” é um mergulho profundo na condição humana, seus equívocos,
tragédias, desvãos e deslizes. É a cifra da busca humana pela redenção ante a
perplexidade advinda da finitude do estar vivo. A isso se alia a prática da
vida como pecado, a vida como instância de culpa e busca desesperada do divino
pelo pecador/culpado. “Os crimes...” é também, à sua maneira, um romance
policial e, com alguma licença, um livro de aventuras. Por mais terríveis que
estas sejam.
Sobre o autor
BARRETO é jornalista há 38 anos. Doutor em Ciências Sociais. Começou no Diário de Natal como repórter de polícia recebendo as primeiras letras de Alexis Fernandes Gurgel, louco sublime. Ingressou no jornalismo após ser submetido a teste de datilografia e conhecimentos gerais por Luis Maria Alves, O Coroa, lendário superintendente dos Associados no RN. Depois trabalhou na Tribuna do Norte, A República, semanário Dois Pontos, TV Ponta Negra. Foi correspondente da revista Visão. Atualmente é professor do curso de Jornalismo da UFRN onde ministra Jornalismo Impresso, Oficina de Texto III e Reportagem, Pesquisa e Entrevista. Apresenta e dirige o programa de entrevistas Grandes Temas, na TV Universitária. Na mesma TV criou e apresentou por dois anos o programa Xeque-Mate, de entrevistas. Publicou Crônicas para Natal e Memória do Comércio do Rio Grande Norte, livro-reportagem. Mantém o blog Coisas de Jornal. Tem artigos sobre jornalismo e comunicação publicados em revistas acadêmicas nacionais e internacionais. Faria tudo outra vez.
PS: o autor acredita em Deus, quer bem a Nossa Senhora e tem medo de lobisomem; isso é bom para a alma, conforme ensinamentos recebidos de Luis da Câmara Cascudo.
BARRETO é jornalista há 38 anos. Doutor em Ciências Sociais. Começou no Diário de Natal como repórter de polícia recebendo as primeiras letras de Alexis Fernandes Gurgel, louco sublime. Ingressou no jornalismo após ser submetido a teste de datilografia e conhecimentos gerais por Luis Maria Alves, O Coroa, lendário superintendente dos Associados no RN. Depois trabalhou na Tribuna do Norte, A República, semanário Dois Pontos, TV Ponta Negra. Foi correspondente da revista Visão. Atualmente é professor do curso de Jornalismo da UFRN onde ministra Jornalismo Impresso, Oficina de Texto III e Reportagem, Pesquisa e Entrevista. Apresenta e dirige o programa de entrevistas Grandes Temas, na TV Universitária. Na mesma TV criou e apresentou por dois anos o programa Xeque-Mate, de entrevistas. Publicou Crônicas para Natal e Memória do Comércio do Rio Grande Norte, livro-reportagem. Mantém o blog Coisas de Jornal. Tem artigos sobre jornalismo e comunicação publicados em revistas acadêmicas nacionais e internacionais. Faria tudo outra vez.
PS: o autor acredita em Deus, quer bem a Nossa Senhora e tem medo de lobisomem; isso é bom para a alma, conforme ensinamentos recebidos de Luis da Câmara Cascudo.
“Emanoel
Barreto é um dos melhores redatores da minha geração naquele velho e
inesquecível Diário de Natal, o outro. É o excelente contador de histórias que
vem aí. Com e velhíssima leveza que fez dele uma presença talentosa e querida
na história contemporânea do jornalismo aldeão.”
Vicente Serejo – Cena Urbana – O Jornal de Hoje
“‘Os
crimes do Padre Heusz’: a obra trata, em meio ao suspense em que foi
construída, da questão da condição humana.”
Mário Gerson – Gazeta do
Oeste
“O
romance é uma sucessão de acontecimentos bizarros e terríveis situações, com os
personagens levados ao limite da condição humana. Tudo se passando em meio a
momentos de terror e a um final absolutamente inesperado.”
Jornal de Fato
“A obra trata da questão da
condição humana, da queda, das incertezas e questionamentos entre os conceitos
do Bem e do Mal.”
O Mossoroense
“Recebo
informação sobre o romance “Os crimes do Padre Heusz”, livro do grande
jornalista Emanoel Barret. O livro conta a história do Padre Heusz que toma ao
pé da letra a assertiva bíblica “o salário do pecado é a morte” e pune os
pecadores com hóstias envenenadas. Com certeza um grande livro a considerar que
Emanoel Barreto tem um dos melhores textos que eu conheço.”
Gilberto de Sousa – Circulando em Off – Gazeta do
Oeste
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