dies irae
nina rizzi
deixa abertos os diários, as gavetas de dias nenhum
que é pra encontrar mais que a inesperada saliva:
me devolver os cabelos em fogaréu, os cabelos
que me ficam na garganta feito modas e fantasias;
pra me ter todos os poemas, amanhãs.
(e barro)
*
que prazer estar nesse sebo, mesmo que virtualmente :)
ResponderExcluire que doideira essa publicação justo hoje: um sujeito na rua me gritava "oi nina, oi nina", e eu não tenho a mínima de quem seja, mas, alexandre, era a tua cópia!
no mais, amei a arte :)
beijos todos pra vcs.