quinta-feira, 4 de julho de 2013

Suspense, Polêmica e Mistérios nos Crimes do Padre Heusz



A história da história
O personagem foi criado dia 1º de outubro de 2010, uma sexta-feira. A princípio a história do Padre Heusz seria publicada em capítulos no blog Coisas de Jornal, mantido pelo autor. Ficou só na intenção. Após a publicação do primeiro capítulo o autor esqueceu o personagem para somente resgatá-lo em 2013. Tomando a decisão de transformar a ideia em livro este foi redigido em cerca de três meses, uma vez que o Barreto somente tinha tempo à noite, após as aulas na UFRN. “Os crimes do Padre Heusz” é um mergulho profundo na condição humana, seus equívocos, tragédias, desvãos e deslizes. É a cifra da busca humana pela redenção ante a perplexidade advinda da finitude do estar vivo. A isso se alia a prática da vida como pecado, a vida como instância de culpa e busca desesperada do divino pelo pecador/culpado. “Os crimes...” é também, à sua maneira, um romance policial e, com alguma licença, um livro de aventuras. Por mais terríveis que estas sejam.

Sobre o autor

BARRETO é jornalista há 38 anos. Doutor em Ciências Sociais. Começou no Diário de Natal como repórter de polícia recebendo as primeiras letras de Alexis Fernandes Gurgel, louco sublime. Ingressou no jornalismo após ser submetido a teste de datilografia e conhecimentos gerais por Luis Maria Alves, O Coroa, lendário superintendente dos Associados no RN. Depois trabalhou na Tribuna do Norte, A República, semanário Dois Pontos, TV Ponta Negra. Foi correspondente da revista Visão. Atualmente é professor do curso de Jornalismo da UFRN onde ministra Jornalismo Impresso, Oficina de Texto III e Reportagem, Pesquisa e Entrevista. Apresenta e dirige o programa de entrevistas Grandes Temas, na TV Universitária. Na mesma TV criou e apresentou por dois anos o programa Xeque-Mate, de entrevistas. Publicou Crônicas para Natal e Memória do Comércio do Rio Grande Norte, livro-reportagem. Mantém o blog Coisas de Jornal. Tem artigos sobre jornalismo e comunicação publicados em revistas acadêmicas nacionais e internacionais. Faria tudo outra vez.

PS: o autor acredita em Deus, quer bem a Nossa Senhora e tem medo de lobisomem; isso é bom para a alma, conforme ensinamentos recebidos de Luis da Câmara Cascudo.  




“Emanoel Barreto é um dos melhores redatores da minha geração naquele velho e inesquecível Diário de Natal, o outro. É o excelente contador de histórias que vem aí. Com e velhíssima leveza que fez dele uma presença talentosa e querida na história contemporânea do jornalismo aldeão.”
                                            Vicente Serejo – Cena Urbana – O Jornal de Hoje

“‘Os crimes do Padre Heusz’: a obra trata, em meio ao suspense em que foi construída, da questão da condição humana.”
                                                                      Mário Gerson – Gazeta do Oeste


“O romance é uma sucessão de acontecimentos bizarros e terríveis situações, com os personagens levados ao limite da condição humana. Tudo se passando em meio a momentos de terror e a um final absolutamente inesperado.”
                                                                                                               Jornal de Fato

“A obra trata da questão da condição humana, da queda, das incertezas e questionamentos entre os conceitos do Bem e do Mal.”
                                                                                                     O Mossoroense

Recebo informação sobre o romance “Os crimes do Padre Heusz”, livro do grande jornalista Emanoel Barret. O livro conta a história do Padre Heusz que toma ao pé da letra a assertiva bíblica “o salário do pecado é a morte” e pune os pecadores com hóstias envenenadas. Com certeza um grande livro a considerar que Emanoel Barreto tem um dos melhores textos que eu conheço.”                                                                
Gilberto de Sousa – Circulando em Off – Gazeta do Oeste